Direção: George Lucas
EUA – 1977
121min
“VUUOM VOOM”
Ao fim da década de 60, uma vanguarda composta de jovens cineastas, como Copolla, Brain de Palma, Peter Fonda e George Lucas, dominam o pop americano. Lucas, tem seu primeiro filme nas telas THX1138, uma produção Zaotrope que não atinge sucesso, assim como seu segundo filme American Graffiti, já seu terceiro projeto é lançado em 1977, Star Wars chega ao mundo.
Zaotrope é fechada, Lucas vem com uma nova carta na manga, abre sua própria produtora, Lucas Films, com um projeto sem nenhuma novidade, Star Wars se trata de uma mistura de contos de fada com a mitologia grega e Flash Gordon com Buck Rogers, mas por que diabos Star Wars é lembrado? Muito além de todos os merchandasing, Guerra nas Estrelas é um exemplo claro de um áudio-visual bem construído, temos 50% de imagem, mais 50% de som, uma divisão justa.
Assim que Lucas termina as filmagens com um enorme atraso, a terceira montagem do material é exibida para produtores da Fox e amigos, o judeu convidado Spielberg, que ao ver o material com o áudio original, pergunta sinceramente a Lucas onde ele se meteu.
O filme é finalizado, Gary o diretor de som, cria um enorme acervo de sons, uma concepção de som orgânico como diz Lucas, uma diversidade de sons é misturada para se conseguir o barulho de naves e criaturas do espaço, personagens são dublados e juntamente com a trilha musical de John Williams Star Wars se enquadra em um modelo totalmente clássico. A trilha sonora conduz o espectador para uma dimensão de sentimentos e emoções, fica nítido que cada personagem em particular tem sua própria trilha musical, entendemos muito dos personagens, o mocinho Luke como um fazendeiro idealista, Han Solo o malandro, Leia a princesa indefesa, Obi-Wan o sábio mestre e Vader o tenebroso vilão.
Uma imensa pancada de som junto com imagens, isso que resume Star Wars, nada mais do que o puro espetáculo, nada se parece estável, batalhas espaciais, explosões e tiros, quando isso não acontece John Williams preenche o espaço com música.
Posso dizer que Star Wars é lembrado por todos na grande maioria das vezes pelo som, sendo o barulho do sabre de luz ou as trilhas musicais, de tão grandiosa a construção do som se torna algo marcante.
Zaotrope é fechada, Lucas vem com uma nova carta na manga, abre sua própria produtora, Lucas Films, com um projeto sem nenhuma novidade, Star Wars se trata de uma mistura de contos de fada com a mitologia grega e Flash Gordon com Buck Rogers, mas por que diabos Star Wars é lembrado? Muito além de todos os merchandasing, Guerra nas Estrelas é um exemplo claro de um áudio-visual bem construído, temos 50% de imagem, mais 50% de som, uma divisão justa.
Assim que Lucas termina as filmagens com um enorme atraso, a terceira montagem do material é exibida para produtores da Fox e amigos, o judeu convidado Spielberg, que ao ver o material com o áudio original, pergunta sinceramente a Lucas onde ele se meteu.
O filme é finalizado, Gary o diretor de som, cria um enorme acervo de sons, uma concepção de som orgânico como diz Lucas, uma diversidade de sons é misturada para se conseguir o barulho de naves e criaturas do espaço, personagens são dublados e juntamente com a trilha musical de John Williams Star Wars se enquadra em um modelo totalmente clássico. A trilha sonora conduz o espectador para uma dimensão de sentimentos e emoções, fica nítido que cada personagem em particular tem sua própria trilha musical, entendemos muito dos personagens, o mocinho Luke como um fazendeiro idealista, Han Solo o malandro, Leia a princesa indefesa, Obi-Wan o sábio mestre e Vader o tenebroso vilão.
Uma imensa pancada de som junto com imagens, isso que resume Star Wars, nada mais do que o puro espetáculo, nada se parece estável, batalhas espaciais, explosões e tiros, quando isso não acontece John Williams preenche o espaço com música.
Posso dizer que Star Wars é lembrado por todos na grande maioria das vezes pelo som, sendo o barulho do sabre de luz ou as trilhas musicais, de tão grandiosa a construção do som se torna algo marcante.
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